Foto: Reprodução/Redes Sociais
Foi confirmado, na manhã desta terça-feira (12), a pré-candidatura do ex-juiz federal e ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sérgio Moro (União Brasil) ao Senado Federal pelo Paraná. A informação foi anunciada durante uma coletiva de imprensa sediada no hotel Pestana, em Curitiba.
No evento – que começou por volta das 11h – esteve presente o presidente do diretório municipal do partido, Ney Leprevost. Também era esperado que o presidente da União Brasil Paraná estivesse presente, porém este acabou não comparecendo devido a problemas de saúde.
A cerimônia teve início com um vídeo onde o ex-juiz afirma que continuará combatendo a corrupção no país e ouvindo a população paranaense.
“O político é um servidor. Precisa, antes de tudo, ouvir. E eu escutei que, devemos continuar lutando contra a corrupção, sem retroceder. Que precisamos a agropecuária e a economia criativa, simplificando a legislação tributária. Que a saúde e a educação precisam entrar de vez na era digital. Como nos tempos de juiz, escutei muito e tomei a minha decisão: sou pré-candidato ao Senado pelo Paraná, a minha terra”, relatou.
A decisão aconteceu um mês após Sérgio Moro ter sua transferência de domicílio eleitoral negada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de São Paulo. Ele retornou ao Paraná sem recorrer da decisão, porém ainda não havia informado para qual cargo concorreria nas eleições.
A esposa do ex-ministro, Rosângela Moro também confirmou sua pré-candidatura como deputada federal ao estado de São Paulo também pela União Brasil.
Moro já demonstrou que não se importa em ter que enfrentar um ex-aliado nas urnas. Em entrevista recente à rádio Jovem Pan, ele negou que Alvaro Dias seja seu “padrinho político”, e afirmou não ver nenhuma possibilidade de “mal-estar” em concorrer com o senador pelo mesmo cargo.
“Vamos deixar claro, o Alvaro Dias não é meu padrinho político. Eu tenho uma carreira como juiz, que eu fiz todo o meu trabalho, que foi reconhecido nacionalmente, até internacionalmente. E depois como ministro da Justiça nós tivemos uma gestão na qual eu enfrentei o crime organizado. Nós conseguimos reduzir a criminalidade violenta. E eu tive que sair pelas circunstâncias já conhecidas”, alegou ele.
(Redação e Ric Mais)
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