O automóvel e a carga foram apreendidos e encaminhados ao 25º Batalhão da Polícia Miltar (Foto PMPR)
A Polícia Militar de Umuarama apreendeu, na manhã desta quarta-feira (22), um veículo utilitário carregado com caixas de celulares novos sem nota fiscal. O caso foi registrado no Jardim Panorama, após uma denúncia anônima.
De acordo com o 25º Batalhão da Polícia Militar, o carro, de cor branca, estava estacionado em frente a um estabelecimento comercial, destrancado e com a chave no interior.
Durante a vistoria, os policiais encontraram oito caixas lacradas contendo dezenas de aparelhos, possivelmente de origem estrangeira.
Buscas foram feitas nas imediações, mas o responsável pelo veículo não foi encontrado. O automóvel e a carga foram apreendidos e encaminhados ao 25º BPM para contabilização e posterior envio aos órgãos competentes, que devem investigar o caso como descaminho.
A Polícia Federal cumpriu mandado de busca em Umuarama na manhã desta quinta-feira (16) durante a Operação Circuito Fechado, que investiga um esquema milionário de descaminho e contrabando de eletrônicos.
A ação representa o desfecho de uma apuração que começou em 2024 e mira uma organização criminosa transnacional com base na fronteira entre o Brasil e o Paraguai.
De acordo com a PF, a rede era estruturada, estável e hierarquizada, e atuava no ingresso e distribuição ilegal de aparelhos eletrônicos de alto valor no território nacional.
O grupo utilizava rotas clandestinas que conectavam o Paraguai a municípios do Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul.
A Justiça Federal de Guaíra expediu 10 mandados de busca e apreensão e 6 de prisão preventiva, além de determinar o sequestro de bens móveis e imóveis ligados à atividade criminosa.
As ordens foram cumpridas em Loanda, Santa Isabel do Ivaí, Umuarama, Mundo Novo (MS) e Assis (SP).
Em Umuarama, foi cumprido um mandado de busca. Em Loanda, os agentes executaram cinco buscas e três prisões preventivas. Já em Santa Isabel do Ivaí, houve uma busca e uma prisão.
No Mato Grosso do Sul, em Mundo Novo, as equipes cumpriram um mandado de busca e outro de prisão. Em Assis, no interior de São Paulo, foram duas buscas e uma prisão preventiva.
Segundo as investigações, o grupo movimentou cerca de R$ 32 milhões em créditos identificados ao longo de quatro anos. A quadrilha utilizava empresas de fachada, contas bancárias intermediárias e veículos em nome de terceiros para disfarçar a origem dos produtos e dos valores.
As cargas de eletrônicos, em especial aparelhos celulares, eram transportadas semanalmente, com o uso de comunicações criptografadas e monitoramento em tempo real de barreiras policiais.
O nome “Circuito Fechado” faz referência à vigilância constante mantida pela organização criminosa sobre as rotas clandestinas e à operação da PF, que fechou o cerco contra o grupo. Os investigados responderão por organização criminosa, descaminho e lavagem de dinheiro.
A Polícia Federal reafirmou o compromisso com o combate ao crime transnacional, à lavagem de capitais e ao descaminho, reforçando a importância da proteção das fronteiras e da economia formal.
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