Ferramentas de construção apreendidas em operação da Polícia Civil em Umuarama (Foto Polícia Civil)
A Polícia Civil apreendeu 36 porções de maconha e 48 porções de cocaína durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão nos bairros Jardim Viveiros e Parque Industrial, na manhã desta terça-feira (27). A ação faz parte de uma investigação em curso sobre tráfico de drogas em Umuarama.
De acordo com a corporação, os mandados foram expedidos pela Justiça a partir de representação policial e tinham como alvos dois endereços ligados a uma mulher de 37 anos e seu pai de 57 anos.
Na casa do pai, no Jardim Viveiros, os policiais localizaram 36 porções de maconha, além de seis ferramentas de construção civil de diferentes marcas — entre elas furadeiras, lixadeira e serras circulares. A suspeita é de que os equipamentos tenham sido furtados.
Já na residência da mulher, no Parque Industrial, foram encontradas 48 porções de cocaína. A mulher assumiu a posse das drogas localizadas nos dois endereços e foi presa em flagrante pelos crimes de tráfico e associação para o tráfico de drogas. O pai da suspeita não estava em casa no momento da operação e não foi detido.
A Polícia Civil divulgou imagens das ferramentas apreendidas e solicita que eventuais vítimas de furto que reconheçam os itens entrem em contato. A população pode colaborar com informações pelo telefone 197, pela Delegacia de Umuarama ((44) 3621-2650), pelo WhatsApp (44) 99734-4139 ou ainda pelo Disque-Denúncia 181. O sigilo é garantido.
Comprar produtos sem procedência pode parecer uma oportunidade vantajosa à primeira vista, mas trata-se de uma prática arriscada e ilegal. Muitas vezes, mercadorias vendidas por preços muito abaixo do valor de mercado são frutos de furto ou roubo. Adquirir esses itens configura o crime de receptação, previsto no artigo 180 do Código Penal Brasileiro, cuja pena é de reclusão de 1 a 4 anos e multa — a mesma do crime de furto.
A receptação não exige que o comprador tenha certeza de que o produto é ilícito; basta que existam indícios suficientes para levantar suspeitas e, mesmo assim, a pessoa opte por adquirir o bem. Ou seja, o “não sabia” pode não ser suficiente para livrar alguém de responsabilização criminal. Por isso, é fundamental adotar cuidados básicos antes de qualquer compra.
Entre as principais formas de identificar mercadorias de origem criminosa estão a ausência de nota fiscal, preços muito abaixo do mercado, vendedores sem local fixo ou com histórico suspeito, além de produtos com numeração de série raspada ou adulterada. Itens como ferramentas elétricas, eletrônicos e bicicletas de alto valor são frequentemente alvo de furtos e, por isso, exigem atenção redobrada.
Ao desconfiar da procedência de um produto, a melhor atitude é não efetuar a compra e, se possível, informar as autoridades. O combate ao furto e ao roubo também depende da responsabilidade de quem consome. Comprar de forma consciente é uma forma de proteger a si mesmo e colaborar com a segurança de toda a sociedade.
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