Um motociclista morreu após bater na traseira de um caminhão parado na Estrada Canelinha, em Umuarama (Foto Danilo Martins/OBemdito)
Em apenas quatro meses e meio, o trânsito de Umuarama deixou um rastro preocupante de vítimas: 243 pessoas feridas, seis delas em estado grave, e três mortes confirmadas em colisões dentro do perímetro urbano.
Os dados, referentes ao período de janeiro até a primeira quinzena de maio deste ano, acendem um alerta para a urgência de ações preventivas e de conscientização.
Segundo levantamento divulgado pela Secretaria Municipal de Segurança, Trânsito e Mobilidade Urbana (Sestram), o município registrou 243 acidentes, envolvendo 234 veículos — entre automóveis, caminhões, coletivos, motocicletas, motonetas e até patinetes elétricos.
As motos lideram disparadamente o ranking de ocorrências, com 132 registros. Automóveis e utilitários aparecem em segundo lugar (88), seguidos por veículos pesados (14).
As colisões entre carros e motos são os acidentes mais frequentes (141), seguidas pelas quedas de motociclistas (64). Houve ainda sete atropelamentos, 11 capotamentos e 20 casos de colisão contra veículos estacionados ou anteparos, como postes e muros.
A avenida Paraná é a via mais perigosa da cidade, com 18 ocorrências, à frente da Presidente Castelo Branco (14) e da Parigot de Souza (8).
Para tentar frear esses números, a cidade participa da Campanha Maio Amarelo, um movimento nacional que busca sensibilizar a população sobre segurança viária. Em Umuarama, a iniciativa reúne diversos órgãos, como Umutrans, Polícia Militar, Guarda Municipal, Detran e clubes de serviço.
Na quarta-feira (14), uma blitz educativa foi realizada na avenida Parigot de Souza, com distribuição de material informativo e orientações a motoristas e pedestres.
“A imprudência tem custado caro. Desatenção, uso do celular ao volante, excesso de velocidade e desrespeito à sinalização são causas recorrentes desses acidentes”, destacou o secretário municipal de Segurança, Trânsito e Mobilidade Urbana, Valdecir Capelli.
“Só neste ano, tivemos 243 vítimas do trânsito, sendo 83 com ferimentos moderados e graves, e três mortes no local”, lamentou.
Além das vidas perdidas, os acidentes impactam economicamente famílias e o sistema público de saúde. “Muitos feridos deixam de trabalhar, precisam de internações e podem ficar com sequelas permanentes.
É essencial que o condutor respeite as regras e a vida do próximo. Só assim podemos mudar essa triste realidade”, completou Capelli.
(OBemdito com informações da assessoria)
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