Foto: Polícia Civil de Umuarama
A Polícia Civil de Umuarama (PCPR) recebeu um novo equipamento para coletar vestígios de impressões digitais. O aparelho passa a ser utilizado pela equipe do Instituto de Identificação em cenas de crimes e possui tecnologia para captar imagens e detalhes das digitais com maior eficiência.
Na última quarta-feira (12) as papiloscopistas Thaís Godoi e Jéssika Nabão Lopes Ferreira estiveram com o Delegado-Chefe da 7ª Subdivisão (SDP), Gabriel dos Santos Menezes. A reunião serviu para apresentar o CSI Pro 2. Trata-se de uma espécie de smartphone robusto, importado da Turquia, com tecnologia desenvolvida para revelação de vestígios com alta resolução. O equipamento capta imagens com mais detalhes, já que possui lente macro, além de filtros e sistema de luzes.
Aliado ao uso de pós tradicionais, o CSI Pro 2 consegue captar fragmentos papiloscópicos de difícil backup. O equipamento, acoplado a uma câmera, permite a análise de impressões digitais. A câmera de alta resolução e com maior contraste gera imagens de alta qualidade, que podem ser rapidamente encaminhadas via internet pelo próprio equipamento.
Durante as últimas semanas uma papiloscopista lotada em Umuarama esteve em Curitiba participando de capacitação para operar a ferramenta que aprimora a detecção de impressões digitais. Thaís e Jéssika repassaram ao delegado-chefe detalhes técnicos do aparelho.
As policiais ressaltaram os significativos avanços que a tecnologia permitirá nos trabalhos investigativos em toda a região da 7ª SDP de Umuarama.
Durante o encontro com o delegado-chefe, também foram apresentados os resultados do Instituto de Identificação de Umuarama no ano de 2024. E, diante dos números, foram definidas estratégias para intensificar o trabalho do órgão, especialmente na atuação investigativa, buscando aumentar os índices de elucidação de crimes.
Menezes ressaltou que o Instituto de Identificação está dentro da estrutura da Polícia Civil. A carreira de papiloscopista é uma carreira policial civil, assim como delegados a agentes de polícia judiciária.
Cabe ao Instituto de Identificação funções administrativas, tais como confecção de carteira de identidade. Além disso, há funções investigativas, entre elas a coleta e análise de impressões digitais em locais de crime, análise e comparação facial para identificação de criminosos entre outras.
“A PCPR segue promovendo avanços em seus recursos materiais e humanos, proporcionando um serviço de maior qualidade e eficiência a toda a população”, finalizou Menezes.
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