Empresa diz exportação vai elevar a capacidade de abate e gerar novos empregos para o município e a região (FOTO: DIVULGAÇÃO)
O primeiro contêiner de 25 toneladas de cortes de frango da Levo Alimentos de Umuarama com destino à China será lacrado e expedido nesta segunda-feira, na sede da empresa (onde antes ficava a Averama). Há 10 dias que o governo Federal habilitou 38 frigoríficos brasileiros, seis deles no Paraná, e neste curto espaço de tempo, a Levo (marca do grupo Plusval) já está despachando seu primeiro carregamento.
O Paraná lidera a produção de frango no Brasil, com exportações que alcançaram US$ 3,6 bilhões nessa cadeia em 2023. “Essa nova leva de habilitações pela China deve movimentar mais R$ 10 bilhões na balança comercial brasileira e o impacto no Estado com a produção e venda de proteínas será muito significativo”, disse o deputado federal Zeca Dirceu, que estará na empresa.
O gerente de Operações da Plusval, Fábio Roberto Loch, explica que, nas remessas a serem feitas, o frigorífico vai atender a demanda chinesa com o meio da asa, a asa inteira, perna de frango, pés de frango, entre outros. “A abertura de novos mercados é importante para toda a região Noroeste, pois oportuniza maior geração de empregos, melhor distribuição da renda com a atividade e maximiza os resultados alcançados”, afirmou.
Segundo Loch, há muito tempo a Levo Alimentos perseguia a autorização para exportação a um mercado de porte como o chinês. “Esperávamos essa autorização há muito tempo, o que vai possibilitar ampliar a produção na nossa planta e beneficiar outros negócios em toda a região. A cadeia produtiva do frango é grande e envolve um grande número de produtores e também de prestadores de serviços. Nós estamos na ponta desta cadeia”.
A Levo abate cerca de 160 mil frangos por dia e emprega 1.800 funcionários diretos. O segmento tem potencial que pode gerar mais três mil postos de trabalhos indiretamente – entre cooperados, prestadores de serviços, entre outros – para cada emprego dentro da indústria, ou seja, um impacto de seis mil trabalhadores envolvidos direta e indiretamente.
Na empresa, depois da carga ser carregada na doca e de passar pela avaliação de qualidade feita por técnico do SIF (Selo de Inspeção Federal), o caminhão segue até o pátio, onde os profissionais da empresa, o veterinário do Ministério da Agricultura, as autoridades municipais e o deputado federal Zeca Dirceu colocarão um lacre que só será removido do contêiner no destino final.
A carga refrigerada e lacrada sai de Umuarama em direção ao Porto de Paranaguá – cerca de 700 quilômetros de Umuarama. Depois, embarca em um navio e viaja entre 40 a 50 dias. O desembarque na China está previsto para acontecer em meados do mês de maio.
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