Foto: Divulgação Polícia Militar
A Força Nacional de Segurança Pública está em Guaíra para atuar na terra indígena do povo Avá-Guarani após conflitos que ocorreram a partir da última última quarta-feira (10). Desde então quatro pessoas ficaram feridas, sendo três indígenas e o caseiro de uma propriedade.
O Conselho Indigenista Missionário informou que as três vítimas feridas por tiros foram hospitalizadas e aguardam por cirurgia. Outro indígena foi atingido de raspão.
As denúncias são de que a ação violenta foi organizada por fazendeiros da região. Os Avá-Guarani passam por um longo processo de regularização fundiária, que chegou a ser cancelado na justiça a pedido da prefeitura de Guaíra.
Segundo a missionária Marina de Oliveira, ele foi retomado pela atual presidenta da Funai, Joenia Wapichana. O Ministério dos Povos Indígenas esteve no local dos ataques, nesta semana, e conversou com lideranças e com a Polícia Federal.
Em dezembro, os Avá-Guarani realizaram ações de retomada dentro de duas das 18 tekohas, que são aldeias da terra indígena. Eles passaram a sofrer agressões por parte de não indígenas. Nos dias 23 e 24 de dezembro, outros quatro indígenas já haviam sido atacados por uma milícia rural.
Em nota e em um vídeo publicado em redes sociais, a prefeitura de Guaíra, no Paraná, informou que recebeu a visita do secretário de Segurança Pública do estado, junto com representantes das polícias Federal, Civil, Militar para discutir melhorias na segurança. Foram citadas “pessoas feridas”, mas em nenhum momento a questão “indígena” foi comentada na nota ou na fala do prefeito Heraldo Trento.
O governo do Paraná marcou nova reunião, nesta terça-feira (16), em Curitiba, sobre o caso.
(OBemdito e Agência Brasil)
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