Paraná

Paraná: Mulher sofre epilepsia e é salva pela Polícia Rodoviária Federal

Vídeo do momento em que a mulher é salva:

 Polícia Rodoviária Federal (PRF) realizou o salvamento de uma mulher que convulsionava num estacionamento de um supermercado na capital paranaense. Ela foi encaminhada ao hospital pelos policiais.

Por volta das 12h30, uma equipe da PRF, enquanto almoçava, foi acionada por uma pessoa para atender uma mulher que convulsionava no estacionamento de um supermercado, em Curitiba (PR). Prontamente, a equipe se deslocou até o local para realizar o atendimento à mulher, de 24 anos, que é funcionária do estabelecimento.

Um dos policiais que a socorreu, que possui larga experiência em atendimento pré-hospitalar, estabilizou a vítima, desobstruindo suas vias aéreas. Mas, em razão da evolução das crises epiléticas, eles se deslocaram para o Hospital Cajuru, em menos de 10 minutos, para que ela pudesse receber atendimento médico especializado.

Como identificar uma crise epiléptica generalizada:

São crises que afetam o cérebro como um todo e acontecem sem aviso significativo.

As clássicas crises de ausência fazem parte deste grupo. Nestas crises o paciente fica imóvel, com olhar fixo, “ausente” por alguns segundos, e não atento ao que está acontecendo à sua volta.

Crises tônicas ou atônicas são alterações súbitas do tônus muscular, com o paciente ficando rígido ou perdendo tônus, resultando em quedas. Apesar de habitualmente retomarem a consciência rapidamente, muitas vezes há ferimentos associados.

As convulsões propriamente ditas são compostas por uma fase tônica em que o paciente fica com a musculatura rígida, seguida de uma fase clônica, com abalos musculares difusos. Estas crises podem ser assustadoras ao olhar e merecem atenção especial.

Como ajudar alguém em uma crise convulsiva generalizada:

Primeiramente, mantenha-a calma. Em seguida: 

  • Certifique-se (com um relógio) de quanto tempo a crise está durando;
  • Apenas mova a pessoa se estiver em um local perigoso;
  • Afaste objetos que possam machucar (como móveis);
  • Coloque algo macio embaixo da cabeça (podendo ser a sua mão), para evitar que fique batendo contra o chão;
  • Não restrinja movimentos, nem coloque nada dentro da boca do paciente (não se preocupe, ele não vai engolir a língua, e tentar puxá-la pode gerar ferimentos adicionais).
Marta Paula

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