Foto: Reprodução/PCPR
A Delegacia de Polícia Civil de Iporã divulgou, nesta quarta-feira (23), mais informações sobre o assassinato do empresário Alessandro Rodrigues, de 42 anos, que foi brutalmente executado com vários disparos de arma de fogo na manhã da última segunda-feira (21). No momento o caso está sendo trabalhado como homicídio – após a morte do trabalhador nesta terça-feira (22) -, porém também existe a hipótese de que o crime seja um latrocínio.
De acordo com o delegado Felipe Martins, a hipótese do latrocínio foi levantada após a checagem de um vídeo de câmera de monitoramento que flagrou o crime e capturou o momento que um dos suspeitos subtrai um cordão de ouro do empresário, que caiu ao chão após ser baleado.
“Tem a linha do latrocínio e também do homicídio”, explicou Martins. “Mas no momento o que nós estamos trabalhando mais fortemente é que houve um homicídio”, acrescentou.
O delegado ainda ressaltou que Francisco Alves não tinha envolvimento com nenhuma atividade ilícita e não possuía nenhuma passagem ou anotação criminal. “E foi vítima de um bárbaro crime que a Polícia Civil está trabalhando, tem trabalhado e vai continuar trabalhando para esclarecer os fatos”, concluiu.
Um morador de Francisco Alves foi baleado por vários disparos na manhã de segunda-feira (21). A vítima é Alessandro Rodrigues, 42 anos, empresário do ramo de móveis planejados. Devido à gravidade dos ferimentos foi necessário realizar seu translado para o Hospital Cemil de Umuarama, onde ele não resistiu e veio a óbito.
A equipe da Polícia Civil de Iporã está investigando o caso, que ocorreu na Avenida Osvaldo Pamplona Pinto, centro da cidade. De acordo com o Delegado Felipe Martins, o fato ocorreu por volta 10h30. A Polícia Militar (PM) foi acionada e informou que o local foi ‘contaminado’ por populares. O delegado foi ao local imediatamente ao tomar ciência e iniciar as diligências para identificar a autoria.
O delegado explicou que a perícia criminal esteve no local realizando os exames periciais, sendo encontrados estojos e projéteis de arma de fogo. Conforme a PM, são 11 cápsulas e 1 estilhaço de projétil, que foram entregues aos plantonistas da Polícia Civil. “No momento pode ser informado que foi utilizada uma pistola para atingir a vítima, sem mencionar o calibre”. A vítima foi atingida em frente à empresa da qual é proprietário.
As investigações estão em curso realizadas pela 15ª Delegacia Regional de Polícia de Iporã, além de contar com o apoio da PM.
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