Foto Freepik
O caso da professora de Goioerê que foi denunciada por racismo pelo Ministério Público teve repercussão estadual e aconteceu em outubro do ano passado na escola do Jardim Universitário.
Na época, a mãe da aluna de 13 anos usou as redes sociais para denunciar a situação, dizendo que o episódio ocorreu em sala de aula, quando a filha pediu para lavar as mãos, que havia sujado com corretor líquido de texto. “A professora mandou ela passar o corretivo no rosto para ver se ficava branca e no cabelo”, afirmou a mãe.
De acordo com informações obtidas, a professora acusada estava atuando como substituta , à época das denúncias, e apesar de dar aulas na Escola Estadual Jardim Universitário, ela não residia em Goioerê.
Além desse caso, segundo a denúncia formulada pelo Ministério Público, a mesma professora teria também submetido a constrangimento um aluno, por pelo menos três vezes, expondo-o em frente aos colegas, proferindo xingamentos, bem como em determinada ocasião “utilizando-se de termos homofóbicos e elementos referentes à orientação sexual” da vítima.
Na denúncia apresentada à justiça, o Ministério Público requer a condenação da professora pelos crimes de injúria racial, com pena prevista no Código Penal de multa e reclusão de um a três anos, aumentada de um terço por ter sido proferida na presença de várias pessoas (por duas vezes) – tanto em relação à raça, como em relação ao emprego de termos homofóbicos.
Postula ainda a condenação pela prática do crime de “submeter criança ou adolescente sob sua autoridade, guarda ou vigilância a vexame ou a constrangimento”, por três vezes, conforme previsto no artigo 232 do Estatuto da Criança e do Adolescente, com pena de detenção de seis meses a dois anos.
Ademais, pede que a denunciada seja condenada à reparação financeira dos danos causados às vítimas, considerando os prejuízos sofridos por elas, incluindo danos morais.
(Informações Goionews)
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