Foto: Danilo Martins/OBemdito
Um dos homens que era apontado como participante no assassinato de Ateilson Junior de Souza Batista foi a júri nesta sexta-feira (1º/4) e foi absolvido. O julgamento de Daniel de Almeida Lopes, conhecido como “Tchuti” começou às 9h no Fórum da Comarca de Umuarama e seguia até o período da tarde. O jovem era suspeito de um homicídio ocorrido em 22 de fevereiro de 2020 no Conjunto Sonho Meu.
OBemdito conversou com o Defensor Público Cauê Freire, que atuou a favor do réu. Após as 17h o Defensor confirmou a absolvição de Daniel – resultado que o Freire já previa mesmo antes do julgamento, quando conversou com a reportagem e disse estar confiante na absolvição do cliente.
A respeito dos argumentos utilizados, Freire informou que foram levados em conta a falta de provas da participação do réu. “A única coisa que ligava ele ao crime era uma pegada de um tênis que estava no local do crime que era compatível com um tênis que acharam na casa dele. Tinha faca apreendida, que poderia solucionar quem foi o autor do crime e ela não foi periciada. Diante da dúvida deve haver a absolvição”, esclareceu o Defensor Público.
O conselho de sentença era composto por cinco mulheres e dois homens. O promotor do caso foi Murilo Euller Catuzo e a juíza responsável Dr. Maristela Aparecida Siqueira D’Aviz.
Durante a manhã foram ouvidas testemunhas de defesa e acusação e depois realizados os apontamentos pela defesa do réu e acusado denunciado pelo Ministério Público.
O CRIME
Daniel era acusado de participar do homicídio de Ateilson Junior de Souza Batista, com vários golpes de objetos cortantes (faca) e contundentes, além de diversas agressões. Conforme investigações da Polícia Civil, pelo menos cinco pessoas participaram do crime.
Ateilson foi convidado pelos suspeitos do homicídio para ir até uma residência fazer uso de entorpecentes, o que foi aceito por ele (conforme a investigação da Polícia Civil). Na casa, imediatamente os criminosos iniciaram as agressões.
Ainda segundo apurações realizadas pela Polícia Civil, a morte de Ateilson pode estar relacionada a um crime atribuído a ele dias antes, quando ele teria subtraído de uma pessoa pedras de crack e ferido uma mulher com golpes de faca. Outras pessoas foram indiciadas em inquérito e devem ser julgadas em outras datas.
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