Foto: Arquivo pessoal
Ricardo Oliveira, de 42 anos, está sem o movimento das pernas há mais ou menos 1 ano e meio. Ele é morador de Cafezal do Sul e recentemente teve o benefício negado pelo INSS. A decisão impactou na vida da família, que passa por dificuldades.
Ricardo trabalhou por seis anos na caldeira de uma empresa em Umuarama, onde acabou machucando as costas. Desde então vem sofrendo com problemas de saúde e passou por uma cirurgia da coluna na região da medula, que o deixou sem os movimentos das pernas.
Impossibilitado de trabalhar, ele agora é cuidado pela irmã e recebe R$ 90 do Bolsa Família, que é insuficiente para viver. “Muito pouco, não paga nem os remédios”, lamenta.
Como está acamado, acaba sofrendo com feridas no corpo, principalmente em decorrência das temperaturas elevadas que vêm sendo registradas no noroeste.
Ele informou à reportagem de OBemdito que a justificativa do INSS para que o benefício fosse negado é a falta de contribuição. “Mas como eu vou contribuir se não consigo trabalhar?”, questiona.
O comunicado do INSS diz que o motivo é “falta de qualidade do segurado”.
o INSS explicou que Ricardo estava segurado até julho de 2017, sendo que sua última contribuição ocorreu em junho do ano anterior. Decorrido o prazo de 12 meses sem contribuição previdenciária ele perdeu o direito ao benefício.
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