Foto: Emanuel Marques da Silva/ Divisão de Zoonoses e Intoxicações da SESA
A Secretaria Estadual de Saúde (Sesa) está reforçando as ações de controle e prevenção dos acidentes com animais peçonhentos, principalmente escorpiões. A ação chama atenção para o perigo do escorpião amarelo, mostra onde eles são encontrados, como prevenir e o que fazer em caso de picada.
A campanha começou com a distribuição de 300 mil folders com as orientações para as regiões onde foram registrados mais casos, sobretudo no Norte Pioneiro, Norte e Noroeste do Paraná. Entre as cidades que possuem a maior incidência está Jardim Olinda, no Noroeste do Paraná, com incidência de 141,5 casos para 10 mil habitantes.
Um vídeo e um alerta em áudio com esclarecimentos e cuidados serão veiculados nas TVs e rádios das regiões, além de campanhas nas redes sociais da Sesa.
“A nossa campanha quer mostrar que o perigo que um escorpião representa é grande, mas que há formas de se evitar que ele seja uma ameaça para as pessoas, principalmente para as crianças. Cada um precisa fazer sua parte e evitar entulho ou sujeira no quintal, que é onde eles se escondem”, reforçou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
O Paraná registrou 6.998 picadas de escorpião e três óbitos neste ano. Duas das mortes ocorreram no município de Cambará e outra em Jacarezinho, ambas cidades do Norte Pioneiro. As vítimas foram duas crianças e um adolescente.
O Paraná mantém um trabalho contínuo de vigilância ativa de escorpiões e registrou o envio de mais de 22 mil desses animais para identificação taxonômica. As ações são realizadas pelas vigilâncias em saúde municipais, com apoio das regionais de saúde. Há também demanda espontânea de moradores que solicitam ou capturam animais e levam até a vigilância, além de pacientes que levam os animais causadores de acidente até o serviço de saúde.
A região onde houve mais capturas e envios foi a 13ª Regional de Saúde, de Cianorte, com 6.363. A 19ª RS, de Jacarezinho, capturou e encaminhou 6.138 e a terceira região foi a de Londrina (17ª RS), com 4.363.
Os animais são enviados para o Laboratório de Taxonomia animal (LABTAX), ligado à Divisão de Vigilância de zoonoses e intoxicações. Eles são identificados e utilizados para mapeamento geográfico das espécies de ocorrência no Paraná, o que permite definir ações regionais de prevenção e controle dos acidentes por animais peçonhentos, além de otimizar a alocação dos soros.
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