Levy Fidelix lutava contra os efeitos mais severos da Covid-19 / FOTO: Wilson Dias/Agência Brasil
Levy Fidelix, fundador e presidente nacional do Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB), morreu na noite desta sexta-feira (23), aos 69 anos. Ele estava internado em um hospital de São Paulo e lutava contra os efeitos da Covid-19.
Também conhecido como “candidato do Aerotrem”, Fidelix começou sua carreira política em 1986, quando fundou o PL (Partido Liberal) e disputou as eleições para deputado federal por São Paulo. Antes, trabalhou como jornalista para os jornais Correio da Manhã e Última Hora.
Formado em Comunicação Social pela Universidade Federal Fluminense (UFF), também fundou três revistas e foi âncora de um programa sobre informática na TV Bandeirantes e no SBT.
Apesar dos mais de 30 anos na política, Levy Fidelix nunca foi eleito para nenhum cargo, mesmo tendo concorrido em 14 pleitos no total. Ele recebeu votações irrisórias tanto em 1986, quando disputou para deputado federal pelo PL, quanto em 1989, quando mudou-se para o PTR (Partido Trabalhista Renovador) e concorreu ao mesmo cargo.
Entre 1992 e 1994, Fidelix fundou o PRTB para se candidatar à presidência da República, mas acabou com o registro barrado por conta da legislação eleitoral. Depois, concorreu à Prefeitura de São Paulo, em 1996, quando apresentou pela primeira vez a famosa proposta do Aerotrem – um trem de alta velocidade que, segundo ele, seria a solução para o problema de mobilidade urbana na capital.
Em 1998 e 2002, tentou ser governador do Estado de São Paulo, mas foi derrotado com menos de 1% dos votos válidos em ambas as ocasiões. O mesmo aconteceu em 2004, quando se candidatou a vereador na capital paulista, e em 2006, quando tentou o cargo de deputado federal.
Levy Fidelix participou da corrida presidencial nas eleições gerais de 2010 e 2014. Nesta última ficou conhecido por suas participações nos debates entre candidatos transmitidos pela TV, que, em vários momentos, renderam declarações polêmicas, principalmente falas de cunho homofóbico. Também foi o pleito em que teve sua votação mais expressiva, recebendo mais de 440 mil votos, o equivalente a 0,43% dos votos válidos.
Sua última participação em eleições foi em 2020, quando tentou a Prefeitura de São Paulo. Levy deixa sua esposa, Aldineia Rodrigues Cruz, e uma filha, Lívia Fidelix.
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