Edgar, Mayara, Sérgio e Márcio Foto: Arquivo Pessoal
Os umuaramenses Edgar Carlos, 30 anos, Márcio Galego, 48 anos, Mayara Cristina Batista, 32 anos, e Sérgio Vercesi Filho, 63 anos, vivenciaram uma emocionante expedição ao Pantanal. Eles partiram na última sexta-feira (21) para uma jornada de 5 dias na maior área úmida continental do planeta. A iniciativa da viagem partiu de Sérgio que já visitou o local mais de 20 vezes desde 1986.
Os quatro viajantes compartilharam com OBemdito os detalhes de como decidiram embarcar nessa aventura. Mayara relatou que tudo aconteceu por acaso em 3 de julho, quando ela e Márcio foram fotografar a super lua e acabaram encontrando Sérgio no mesmo local. Após uma conversa, ele fez o convite que mais tarde foi estendido a Edgar.
Inicialmente os três estavam apreensivos sobre a viagem e apresentaram algumas preocupações, mas Sérgio conseguiu tranquilizá-los e apresentar soluções práticas para a maioria dos argumentos. Ele também explicou a importância de evitar viajar para o Pantanal sozinho e ressaltou que sempre busca fazer boas amizades na fotografia para acompanhá-lo nessas empreitadas.
“Foi uma coincidência nos encontrarmos. Saímos para fotografar a super lua e acabamos no Pantanal”, brincou Sérgio e Mayara acrescentou: “Deus escrevendo certo por estradas tortas”.
Os exploradores relataram que percorreram 6 horas pela estrada transpantaneira que tem 147 km e passa por 120 pontes, a maioria delas ainda de madeira, até chegar ao ponto de embarque dos barcos. Durante a manhã eles navegaram por horas procurando por animais, mas o objetivo principal era avistar onças.
Sérgio explicou que a região é vasta e que apesar das longas horas de navegação a probabilidade de encontrar uma onça é muito alta pois, o local abriga um grande número desses animais e eles não são mais caçados. “Antes, os fazendeiros matavam as onças porque elas comiam o gado, mas agora eles quase estão oferecendo o gado para elas se alimentarem”, brincou.
Questionados sobre a melhor parte da viagem, todos foram unânimes: o encontro com as onças e a possibilidade de registrar esses momentos únicos. “Conseguimos avistar 6 onças de manhã; à tarde, não vimos mais nenhuma. O momento mais especial foi quando avistamos a onça com seus filhotes, descendo para beber água e conseguimos registrar”, contou Galego.
O grupo demonstrou extrema satisfação com a recente viagem realizada, ressaltando que a experiência proporcionou um enriquecimento em suas habilidades de convivência em conjunto. Durante os 5 dias da viagem, o grupo acordava às 3 da manhã e se recolhia à meia-noite e o compartilhamento do mesmo apartamento impossibilitou ocultar suas verdadeiras personalidades. Essa foi a principal lição aprendida: os relacionamentos construídos durante a viagem foram enriquecedores, ao mesmo tempo em que todos se apaixonaram ainda mais pelo destino escolhido.
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