Foto: Assessoria PMU
Uma equipe da Secretaria Municipal de Obras realizou uma vistoria no terreno do antigo Poliesportivo, na avenida Parigot de Souza, na quarta-feira (16). O diretor de obras do município, engenheiro Renato Caobianco, inspecionou alguns buracos que surgiram no local, após o extenso período de chuvas registrado em Umuarama, para levantar informações e discutir eventuais ações necessárias.
Segundo o secretário responsável pelo setor, Gleison Alves de Andrade, foram identificados problemas pontuais e de fácil solução, que não colocam em risco a estrutura de concreto concluída em 2016, ao custo aproximado de R$ 17 milhões, que recuperou a grande erosão responsável pela destruição o Poliesportivo, que se intensificou a partir de 2013.
“Um dos buracos surgiu em um ponto onde ocorre a drenagem da água das chuvas, que se acumula no local. O outro aparentemente é decorrência da acomodação do solo. Vamos aterrar os dois pontos e manter o monitoramento”, disse.
No ponto de drenagem – onde a tampa de uma das entradas na aduela subterrânea está parcialmente aberta para escoamento pluvial – a equipe da Secretaria de Obras deve implantar uma pequena caixa para coleta do acúmulo de água, ligada ao canal por uma tubulação de PVC. Em seguida a tampa da aduela será lacrada com concreto e a erosão aterrada.
O antigo Poliesportivo, construído na gestão do prefeito Fernando Scanavaca, abrigava um complexo de quadras esportivas, campo de futebol gramado e cercado com alambrado, arquibancadas e banheiros públicos, além de vestiários, uma edificação para administração e cabines de imprensa, muros e duas entradas – uma delas com bilheteria para o público e outra para as equipes esportivas. Havia ainda uma concha acústica e estacionamento para centenas de veículos.
Em 2012 as galerias pluviais e a tubulação embaixo do terreno colapsaram, dando início a uma erosão que avançou rapidamente e ‘engoliu’ praticamente toda a infraestrutura existente. Na gestão do prefeito Moacir Silva a erosão foi recuperada, com a construção de aduelas em concreto com nove metros de largura por três de altura (parte aterrada) e um canal aberto revestido por gabiões até a ponte do Jardim Petrópolis.
Desde então a Secretaria de Obras vem realizando as manutenções necessárias na tubulação e o monitoramento do local, que futuramente receberá uma área de lazer.
(Assessoria PMU)
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